Por una historia profesional y cívicamente responsable: los primeros años de la Nueva Escuela Histórica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48487/pdh.2023.n17.31189

Palavras-chave:

historia, profesionalización, nación, temporalidad

Resumo

A “Nueva Escuela Histórica” reuniu um grupo de historiadores argentinos, desde a segunda década do século XX, que, a par de uma ampla implantação a nível institucional e de importantes projetos de divulgação, procurou definir com precisão as margens da disciplina. O artigo avança na exploração de algumas das condições que se estabelecem para o conhecimento histórico durante os primeiros anos de vida da Escola, explora os pressupostos historiográficos que se vão estabelecendo e articula-os com as pretensões de atribuir um protagonismo à disciplina na vida política da nação. Nessa articulação, a questão da nação ocupa o centro do palco e, com ela, a possibilidade de nela se reconhecer o desdobramento de uma consideração específica da temporalidade, que reconfigura o quadro conceitual que serve de base para a compreensão da história. À luz destas regras e condições, o artigo centra-se em particular no relato da história colonial como uma história elaborada em e para um presente. Reconhece-se como ali se exercem essas normas historiográficas e como, em sintonia com a possibilidade de pensar a partir de um novo recorte temporal, o historiador torna-se o agente autorizado para a configuração da subjetividade exigida pela nação.

Publicado

2024-03-06

Como Citar

Galfione, M. C. (2024). Por una historia profesional y cívicamente responsable: los primeros años de la Nueva Escuela Histórica. Práticas Da História. Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past, (17), 233–261. https://doi.org/10.48487/pdh.2023.n17.31189

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