Nó Górdio e relações entre Moçambique e Portugal: Futuro inventado nas escolas moçambicanas da Província de Sofala

Auteurs

  • Armindo Armando Faculdade de Letras e Humanidades (FLH) da Universidade Licungo (UniLicungo), Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da Universidade do Minho https://orcid.org/0000-0002-1354-3560
  • Augusto Alberto Faculdade de Letras e Humanidades (FLH) da Universidade Licungo (UniLicungo), Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da Universidade do Minho
  • Martins J-C Mapera Faculdade de Letras e Humanidades (FLH) da Universidade Licungo (UniLicungo), Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da Universidade do Minho https://orcid.org/0000-0002-7476-2986

DOI :

https://doi.org/10.48487/pdh.2023.n16.31041

Mots-clés :

Nó Górdio, Interculturalidade, Moçambique e Portugal

Résumé

“Nó Górdio” foi uma operação militar violenta, comandada por Kaúlza de Arriaga, em 1970, para frustrar a luta armada de libertação de Moçambique. Este artigo estuda as memórias desse acto como pretexto para uma reflexão sobre as relações político-diplomáticas e socioculturais entre Moçambique e Portugal. O artigo resulta da pesquisa feita nas escolas secundárias moçambicanas através de grupos focais e da análise da reportagem da RTP, realizada por Alexandrina Pereira e Rui Pinto Almeida em 2006, sobre este acontecimento histórico. Apesar da aparente existência de memórias que estimulam o desassossego como reflexo dos acontecimentos do passado, as relações de amizade são cada vez mais fortalecidas, manifestando- se em diferentes esferas do desenvolvimento dos dois povos que partilham a língua portuguesa, enquanto interface do progresso científico, cultural e económico.

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Publiée

2023-08-07

Numéro

Rubrique

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